Santa Casa Fernadópolis apresenta plano financeiro à Secretaria de Saúde

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Santa Casa Fernadópolis apresenta plano financeiro à Secretaria de Saúde

Na sede da Secretaria de Estado da Saúde, a Santa Casa Fernandópolis deu mais um passo importante em direção à recuperação financeira.

O provedor do hospital, Marcus Chaer, apresentou para o gestor da pasta, Eleuses Paiva, a versão final do plano de viabilidade financeira desenvolvido pela instituição.

O documento foi idealizado em meados de março e  logo foi apresentado ao diretor do Departamento Regional de Saúde de São José do Rio Preto, Guilherme Camargo Pinto.

Desse modo, na última reunião com a liderança do hospital, o provedor expressou otimismo em relação à aprovação do plano pelo governo.

Chaer destaca que a estreita colaboração com o gestor do DRS foi crucial para o progresso das negociações e ajustes do plano.

“A conquista que alcançamos representa um momento histórico para nossa instituição, fruto de uma colaboração entre diversas áreas estratégicas do hospital”.

“É com grande gratidão que reconheço o apoio do Departamento Regional de Saúde (DRS), representado pelo Guilherme, que dedicou todos os esforços para nos ajudar na elaboração deste importante documento”, diz o provedor.

Chaer ainda na sede da Secretaria da Saúde, diz sobre a saúde como um todo.

“A saúde é um tema que requer a união de múltiplas mãos, pois apenas através do trabalho coletivo é possível alcançar resultados significativos.”

Estavam presentes o prefeito de Fernandópolis, André Pessuto, o secretário municipal de saúde, Ivan Veronesi, os vereadores Cidinho do Paraíso, Jeferson da FEF, Daniel Arroio, Pastorzão, representando a Câmera Municipal.

O diretor jurídico da Santa Casa Fernandópolis, Fernando Lucas e o diretor do IAcor, Rodrigo Araújo, representaram o complexo hospitalar.

Plano de Viabilidade

Desse modo, dividido em três áreas, o plano abrange ações para a gestão empresarial do hospital, através da implementação e melhoria de processos.

Além disso, o documento apresenta medidas para a redução do endividamento, o equilíbrio do déficit operacional e a maximização do faturamento.

Por fim, há uma ênfase na criação de fluxos operacionais para otimização de recursos e expansão das metas estabelecidas.