Sob a liderança de Bianca Talita, Santa Casa de Rondonópolis se destaca como referência no estado de Mato Grosso

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Sob a liderança de Bianca Talita, Santa Casa de Rondonópolis se destaca como referência no estado de Mato Grosso

Nos últimos anos, a Santa Casa de Rondonópolis passou por um processo de recuperação financeira. A instituição, localizada no sul do estado de Mato Grosso, acumulava uma dívida de 40 milhões de reais e estava à beira da falência. No entanto, por meio de uma parceria entre a Santa Casa, comunidade, políticos, empresas, Ministério Público e Judiciário foi possível desenvolver um plano de reestruturação.

Nesse sentido, se destaca a liderança de Bianca Talita Santos Franco, superintendente da Santa Casa de Rondonópolis, que, por meio de intensos diálogos e aproximação com a sociedade civil, conseguiu vencer os desafios financeiros. Tamanho reconhecimento conferiu à Bianca a conquista do prêmio 100 Mais Influentes da Saúde de 2023, realizado pelo Grupo Mídia.

Hoje, os atendimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) correspondem a 93% de toda a Santa Casa. Isso significa que a instituição depende significativamente dos recursos governamentais. A aprovação de uma lei estadual que facilitou o repasse direto do Estado para a Santa Casa foi uma ajuda essencial que a instituição obteve.

Outros fatores também foram importantes para vencer aquele momento de dificuldades financeiras, como a realização de um planejamento estratégico, investir em uma equipe profissional e a utilização de ferramentas de gestão. “É importante que os gestores estejam dispostos a se adaptar e a aprender, mesmo que não tenham uma formação específica na área da Saúde”, afirma Bianca Franco. 

Bianca ressalta que “uma boa gestão hospitalar na perspectiva da Santa Casa de Rondonópolis combina habilidades técnicas, liderança eficaz e uma equipe motivada para oferecer serviços de Saúde de alta qualidade e eficiência, com foco no bem-estar da comunidade atendida”.

Atualmente, o hospital visa expandir seus atendimentos para a alta complexidade. “Isso envolve não apenas expandir nossa capacidade de atendimento em termos de procedimentos médicos complexos, como transplantes e cirurgias robóticas, mas também desempenhar um papel ativo na reestruturação e fortalecimento de hospitais de menor porte na região sul”, afirma a superintendente.

Matéria publicada na edição 3 da revista Gestão Primme Saúde.

Clique aqui e confira a publicação na íntegra.